LEO PARKER, O SAXOFONE BARÍTONO DO JAZZ.
O saxofonista de jazz americano Leo Parker nasceu no 18 de abril de 1925 em Washington, DC.
Começou na arte musical pelo saxofone alto e, com este instrumento, gravou com o também saxofonista “monstro sagrado” do jazz Coleman Hawkins.
Começou na arte musical pelo saxofone alto e, com este instrumento, gravou com o também saxofonista “monstro sagrado” do jazz Coleman Hawkins.
Parker mudou para a saxofone barítono em 1944 após ingresso na banda de orientação bepopiana liderada pelo cantor e “band leader” Billy Eckstine. Por muitos anos foi membro da banda onde integrava o famoso quarteto de saxofonistas que ficou conhecido como “quarteto profano” formado por Dexter Gordon, Sonny Stitt e Gene Ammons. Mas, foi outro aluno de Eckstine, chamado Charlie Parker, que exerceu a maior influencia sobre ele.
Depois da saída da banda de Eckstein, Leo foi tocar em New York com o trompetista Dizzy Gillespie e o pianista Fats Navarro antes de aceitar o convite para tocar na banda popular do saxofonista Illinois Jacquet.
Numa gravação com Sir Charles Thompson , Parker fez um solo tão marcante com a canção "Mad Lad", que herdou dela o apelido. Apesar de excelentes gravações com Dexter Gordon e, apresentações em clubes com Stitt, Ammons, Teddy Edwards, Wardell Gray e muitos outros, a carreira de Parker não se sustentou, principalmente pelo envolvimento com as drogas que debilitou-o sobremaneira.
Tocou intermitentemente durante os anos 50, com gravações ocasionais, nas quais ainda conseguiu se expressar com todo seu potencial e brilhantismo.
Um dos mais talentosos saxofonistas barítonos do jazz, Leo Parker, faleceu em New York City em 1962.
Fonte: The Encyclopedia of Popular Music by Colin Larkin.
Tradução – Humberto Amorim
Fonte: The Encyclopedia of Popular Music by Colin Larkin.
Tradução – Humberto Amorim
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