O violonista brasileiro Marco Pereira, nasceu no 25 de setembro de 1950, é um renomado compositor, guitarrista e professor conhecido internacionalmente. O seu trabalho de composição e execução é fortemente influenciado pela música brasileira, latina e pelo jazz.
Pereira foi premiado em importantes competições internacionais, como o Concurso Andrés Segóvia, no de Palma de Mallorca e no Concurso Francisco Tárrega em Valencia, todos na Espanha. Mais tarde foi para a França, onde recebeu título de mestre em violão e defendeu tese sobre Heitor Villa-Lobos.
Durante o período que passou na França, se aproximou também do jazz e da música latino-americana. Atuou como concertista em diversos países europeus e participou também de concursos.Voltou ao Brasil e utilizou seu embasamento acadêmico para criar o curso superior de violão e harmonia funcional na Universidade de Brasília.
Gravou dois discos, privilegiando compositores nacionais contemporâneos, e excursionou pelos Estados Unidos no final da década de 80.Nos anos 90 mudou-se para o Rio de Janeiro. Participou de quatro edições do Free Jazz Festival e de discos de vários artistas, atuando como violonista e arranjador. Ganhou o prêmio Sharp de música de 1994 pelo disco "Bons Encontros", com o pianista Cristóvão Bastos, consagrando-se como uma das figuras mais importantes no cenário da música instrumental.
Lançou em 1998 o elaborado CD "Valsas Brasileiras", e atualmente concilia as atividades de compositor, arranjador e violonista com a de professor da UFRJ.
Em 2000 ele excursionou pelos EUA junto com Ralph Towner, apresentando a série International Guitar Night.
Marco toca "Luz Negra", uma das composições mais famosas de Nelson Cavaquinho
1 comment:
Olá jazzófilo H.Amorim!
Já faz algum tempo que não participo ativamente do seu blog porque estava em outras estradas digitais (mas continuo apreciando seu playlist do programa MDJ). O motivo
pelo qual retorno é o BLUES. Às vezes não consigo diferenciar esse último com o Jazz. A única coisa que percebo é que no Blues as notas são tocadas ou cantadas numa frequência baixa. Existe outro modo de distinguir isso?
Gostaria de sugerir para o programa MDJ um set dedicado ao dicionário do Jazz onde você definiria os estilos que agregaram ou agrega no som dos artistas como blue notes, forma sincopada, polirritmia,etc.
Favor acrescentar em sua lista a minha definição do Jazz (ACRÔNIMO):
Jazzófilos
Apreciando
Zéfiro (Vento suave e fresco) em
Zuarte
Abraços!
att.: Luciana
ps.: Por que a música do Botafogo não tocou mais no programa MDJ, visto que ele ganhou as últimas partidas ?
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