Tuesday, July 14, 2009

RAQUEL BITTON, LE CHARME,LA ELEGANCE. VIVE LA FRANCE!
Na figura maravilhosa de Raquel Bitton, esta cantora francesa que passei a admirar, após conhecer o seu talento musical, a sua paixão pela musica, o seu fraseado eclético e a sonoridade inconfundivel de sua voz, quando ela incursiona pelos boleros, jazz, blues e a sua propria musica, sem o rigor dramatico do cancioneiro françês. Que pena que no Brasil mal a conhecemos. Mesmo assim, é através dela, que brilha nos CDs "Paris Blues"' "Sings Edith Piaf" ,"Dream a Little Dream" e "I Wish you Love" que quero homenegear no dia de hoje, "O quatorze de Julho", data maior da França, a comunidade francesa como um todo.


Igual a tanta gente, nutro profundo gosto pela colorida culinária francesa, os vinhos sem igual, que a cada taça, surpreendem e encantam ainda mais os apreciadores, como eu, e em especial, cultivo perene admiração pela cultura francesa, que nos deslumbra com as mulheres possuidoras dos repentes extraordinariamente "unique", permeados pelos gestos, caras, bocas e "biquinhos" ravisants.


São inesqueciveis os meus passeios solitario pelas ruas, nas noites de Paris, perdido por tudo e de todos, quando a visitei pela primeira vez. Meu rumo era em direção a qualquer lugar, pois seja lá onde fosse, era lá que eu queria estar. Cidade Luz, cidade onde o amor foi inventado, tudo verdade. Quem conhece Paris, conheceu metade de tudo que deveria. Dizem os franceses, as vezes amigaveis, as vezes nem tanto. Não importa, o que importa é o que Paris nos assegura, na escuridão da noite, no clarão do dia: la joie de vivre.

Ouça Raquel cantando para Edith e pense nos ceús de Paris.
http://www.youtube.com/watch?v=Bb4V04HwcjM

Vive la France. Vive la diference.




"PARIS BLUES" is the musical story - sometimes joyful, often melancholy, and always hopeful - of a beautiful city in a time of war and liberation. It's the evocation of an era that produced some of our most gifted composers and performers, Parisians by birth and by adoption who sustained and redefined their city's sense of romance and excitement in the years before, during, and immediately after World War II.
For generations, composers, writers, artists of every temperament and from virtually every country in the world have been irresistibly drawn to the City of Light, where they could share and refine their superb talents in an atmosphere of acceptance and celebration. And even after the misery of the Occupation, the Mars Club in Paris was one of the many nightclubs that featured African American musicians, who were instrumental in resurrecting Paris jazz after its glory days in Montmartre.


"PARIS BLUES" ranges from the music of the American Sydney Bechet (Petite Fleur); Belgian Gypsy guitarist Django Reinhardt (Nuages); Billie Holiday (Je suis folle de t'aimer); the queen of Portuguese "fado" Amalia Rodrigues (Paris s'eveille la nuit); Argentinean Tangoist Tino Rossi (Ecris moi); French crooner Jean Sablon, who teamed with Django and violinist Stephan Grappelli (Il ne faut pas briser un reve); band singer Lucienne Delyle (Jai chante sur ma peine, Pour lui, malgre tes serments); and sultry Jazz chanteuses Leo Marjane (Je suis seule ce soir) and Suzy Solidor (Escale).

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