Durante a transmissão do programa "Momentos de Jazz" deste ultimo domingo, pelas ondas da Radio Amazonas FM 101,5 em homenagem à Sinatra, nenhum, dos 32 ouvintes que ligaram, acertou o nome do guitarrista que acompanhou Sinatra ao vivo em Paris no famoso concerto de 1962. Estava valendo, como motivação, o CD "Sinatra Live at Meadowlands" recém lançado pela familia do falecido cantor.
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O violonista e guitarrista de jazz Al Viola, nasceu em 16 de junho de 1919, e enquanto estudava violão, também se apresentava com os guitarristas Charlie Christian e Oscar Moore, antes de ser convocado pelas forças armadas em 1941. No exercito fez parte de um trio que se chamava “The Three Sargeants”. Page Cavanaugh substituiu o primeiro pianista da banda, depois que ele desengajou e o trio acabou assinando contrato com a RCA com o nome dele.
Em 1946 o "Page Cavanaugh Trio" foi com Frank Sinatra para Nova York, onde acompanhavam o famoso cantor, nas apresentações noturnas no Hotel Waldorf Astoria. Nesta mesma época o trio de Cavanaugh gravou com Sinatra “That’s How Much I Love You” e “You Can Take My Words for It Baby” muito bem recebidas pelo publico, devido principalmente a boa divulgação e a popularidade de Sinatra. As gravações do trio de Cavanaugh sempre incluíam solos de Viola, da mesma forma, aquelas que ele fez com Sinatra.
Viola se estabeleceu na área de Los Angeles e trabalhou como musico de estúdio, e ocasionamente tocava no trio de Bobby Troup e Lloyd Pratt. Acompanhou Ray Antony, Harry James e Nelson Riddle e deu suporte musical a Julie London e Frank Sinatra em muitas excursões.
Em 1946 o "Page Cavanaugh Trio" foi com Frank Sinatra para Nova York, onde acompanhavam o famoso cantor, nas apresentações noturnas no Hotel Waldorf Astoria. Nesta mesma época o trio de Cavanaugh gravou com Sinatra “That’s How Much I Love You” e “You Can Take My Words for It Baby” muito bem recebidas pelo publico, devido principalmente a boa divulgação e a popularidade de Sinatra. As gravações do trio de Cavanaugh sempre incluíam solos de Viola, da mesma forma, aquelas que ele fez com Sinatra.
Viola se estabeleceu na área de Los Angeles e trabalhou como musico de estúdio, e ocasionamente tocava no trio de Bobby Troup e Lloyd Pratt. Acompanhou Ray Antony, Harry James e Nelson Riddle e deu suporte musical a Julie London e Frank Sinatra em muitas excursões.
Viola foi o guitarrista que acompanhou Sinatra na lendária tournée mundial de 1962. ( O CD “Sinatra, Live in Paris” é um dos registros mais puramente jazzístico do cantor). Tornou-se desde então, amigo e guitarrista favorito de Sinatra que o convocou sistematicamente, para a maioria de suas gravações, durante 25 anos.
Um dos momentos mais brilhantes da carreira de Al Viola, como musico de estúdio, foi a gravação dos solos de mandolin, que fez para a trilha musical de Nino Rota para o filme “O “Poderoso Chefão”.
Seus solos em “Solo Guitar”, “Guitar Lament” e “Alone Again” se tornaram antológicos e retratam a notável musicalidade e versatilidade impares do grande artista.
Os cinqüenta e poucos anos de carreira completam o perfil de um pioneiro da guitarra elétrica no jazz, que foi capaz de “swingar” com os melhores do ramo.
Al Viola morreu em paz em 2007, aos 88 anos.
Clique para ouvir o solo de "Imagination" por Al Viola.
Um dos momentos mais brilhantes da carreira de Al Viola, como musico de estúdio, foi a gravação dos solos de mandolin, que fez para a trilha musical de Nino Rota para o filme “O “Poderoso Chefão”.
Seus solos em “Solo Guitar”, “Guitar Lament” e “Alone Again” se tornaram antológicos e retratam a notável musicalidade e versatilidade impares do grande artista.
Os cinqüenta e poucos anos de carreira completam o perfil de um pioneiro da guitarra elétrica no jazz, que foi capaz de “swingar” com os melhores do ramo.
Al Viola morreu em paz em 2007, aos 88 anos.
Clique para ouvir o solo de "Imagination" por Al Viola.
Viola studied guitar and followed jazz guitarists Charlie Christian and Oscar Moore before he was drafted in 1941. The Army placed him in a trio with a pianist and bassist, billed as “The Three Sergeants.” Page Cavanaugh replaced the original pianist and after discharge, the trio won a recording contract with RCA under his name.
In 1946, the Page Cavanaugh Trio accompanied Frank Sinatra to New York where they played nightly behind Sinatra at the Waldorf Astoria Hotel. During this same period the Cavanaugh Trio made a couple of recordings with Sinatra That's How Much I Love You and You Can Take My Word For It Baby, both of which enjoyed broad distribution due to Sinatra's popularity. And, like the Cavanaugh Trio recordings the Sinatra recordings included a solo by Al Viola.
Viola settled in the LA area and worked as a studio musician and in an occasional trio with Bobby Troup and Lloyd Pratt.
Viola settled in the LA area and worked as a studio musician and in an occasional trio with Bobby Troup and Lloyd Pratt.
He played with Ray Anthony, Harry James, and Nelson Riddle, and backed Julie London and Frank Sinatra on several tours. Viola was the guitarist in the sextet that accompanied Frank Sinatra on his legendary 1962 tour. His greatest notoriety as a studio musician came from his mandolin work on Nino Rota's great score for The Godfather.
Viola took up the classical guitar in the late 1940's and in the next three decades made the solo guitar recordings for which he was best known; Solo Guitar, Guitar Lament and Alone Again.
Viola took up the classical guitar in the late 1940's and in the next three decades made the solo guitar recordings for which he was best known; Solo Guitar, Guitar Lament and Alone Again.
The solo recordings showed the remarkable versatility and musicianship of Al Viola. And, when taken in the total context of 50 plus years of music making, they completed the picture of a musician who was an early pioneer of the electric guitar, was able to swing with the best of them, check out his comping on Riviera from the 1958 Flute In Hi-Fi, provided backup for the best singers of the day, and could stay in the background providing solid rhythm for other soloists.
Fonte- ATJJ
1 comment:
Apesar do atraso na leitura mas obedecendo ao dito popular: "antes tarde do que mais tarde", agradecemos, eu e o beto, a overdose de comentários positivos sobre nossa apresentação no CDF, ocorrida no último mes de abril. Que Deus o matenha sempre presente em nossas reuniões, nos honrando com o vosso talento de apresentador e profundo conhecedor da boa música. Um grande abraço.
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