Sunday, May 30, 2010

OSCAR CASTRO NEVES


O cantor, instrumentista, arranjador, compositor, produtor musical brasileiro Oscar Castro Neves, nasceu no 15 de maio de 1940, na cidade do Rio de Janeiro. Como Antonio Carlos Jobim e João Gilberto, Oscar Castro-Neves surgiu no início dos anos 60 e é considerado por muitos uma das figuras que ajudaram a estabelecer o movimento da bossa nova no mercado internacional, principalmente nos Estados Unidos.


Nasceu gêmeo de mais dois irmãos e cresceu no Rio de Janeiro. O seu primeiro instrumento foi um cavaquinho, enquanto o seu primeiro grupo musical foi uma parceria com seus irmãos: o pianista, Mário; o baixista, Iko; e o baterista, Léo. Seu primeiro sucesso foi com "Chora Tua Tristeza," aos 16 anos de idade.


Em 1962, apresentou-se em um concerto internacional de bossa nova no Carnegie Hall em Nova York; em seguida iniciou uma turnê junto a Stan Getz e Sérgio Mendes. Ele continuou trabalhando com diversos músicos bem conceituados; entre eles: Yo-Yo Ma,Michael Jackson, N Barbra Streisand, Stevie Wonder, João Gilberto, Lee Ritenour, Airto Moreira, Toots Thielemans, e Diane Schurr, entre muitos outros.


Nos anos de 1970 e no início de 1980, participou do conjunto musical de Paul Winter. Por sete anos, Oscar dirigiu um programa de músicas brasileiras no Hollywood Bowl. Com uma audiência que superava 14 mil pessoas, o programa homenageava grandes nomes da fusão "Jazz-Bossa" e era televisionado globalmente.


Atualmente vive em Los Angeles, na California, aonde trabalha como orquestrador de trilha-sonora de longa-metragens, e inclui em seu curriculum filmes como Blame It on Rio e Sister Act 2: Back in the Habit (Mudança de Hábito 2, no Brasil).



Oscar toca e canta "Waters of March". Maravilha!!!!!!





Referencia - Wikipédia

BOBBY DARIN, MACK THE KNIFE


O cantor e ator americano Walden Robert Perciville Cassotto, famoso com o nome Bobby Darin, nasceu no 14 de maio de 1936, no Bronx em Nova York. Viveu uma existência dramática, vindo do nada até atingir o estrelato. Bobby Darin, desde seu nascimento, enfrentou diversas dificuldades, a começar quando, ainda em sua infância, o médico após examiná-lo, constatou que ele sofria de problemas cardíacos e lhe estimou pouco tempo de vida, devido a tamanha gravidade da sua enfermidade. Por isso decidiu viver a sua vida de maneira muito intensa. Viveu como se todo dia fosse o último.


Bobby é um exemplo de superação de sensibilidade, que encontra forças em suas lembranças de infância, que ele nunca esqueceu, para enfrentar a vida com alegria e acima de tudo muito talento. Entretanto, foi um conquistador, um vencedor nato, pra começar venceu a infância extremamente difícil, porque além de ficar recluso por causa da doença, sem poder brincar como as outras crianças, não conheceu o pai que abandonou a sua mãe na infancia.



Bobby cresceu em um bairro pobre, e mesmo contra as recomendações do médico e da sua mãe de não fazer muitos esforços, tornou-se mais tarde umas das maiores estrelas da América.
Os seus maiores sucessos foram as canções "Dream lover" e "Splish splash". O papel de sua mãe Holly no desemvolvuimengto de sua carreira foi fundamental pois ao descobrir que o filho talvez não chegasse aos 15 anos o incentivou a aprender a tocar vários instrumentos.



Quando foi à Itália gravar "Quando Setembro Vier" conheceu no set aquela que seria sua esposa, a também atriz Sandra Dee. Fez de tudo para conquistá-la e acabou conseguindo, mas a mãe da atriz nunca aceitou o romance deles e tentou separá-los, mas não deu certo.



Bobby Darin casou-se com Sandra Dee em 1960, no dia seguinte ao término das gravações. Embora a amasse de verdade, Bobby começa a brilhar mais do que sua companheira no cinema, concorre ao Oscar, e seu brilho apaga o da sua mulher. Este talvez tenha sido o seu maior problema no relacionamento. A estrela de Darin ofuscava a da sua esposa. Em 1961, nasce seu único filho Dodd Mitchell Darin e ele se divorcia em 1967.


Lutando muito, dia após dia, percorreu um caminho que o levou dos duvidosos clubes noturnos até ao seu destino de sonho, o Copacabana, onde levou multidões ao delírio com as suas interpretações. Ele era o máximo, tanto quando cantava, quanto quando escrevia as canções ou quando tocava, apesar da doença que o perseguia desde a sua infância.



Isolado e confuso, foi obrigado a confiar nos seus amigos, na família e no seu extraordinário talento para acalmar os seus demônios e aceitar quem era e o que a sua vida significou.
Foi indicado a dois Oscars e ganhou um Grammy.


Por causa de Sandra (Sandy como costumava chamar), Bobby interrompeu a sua carreira para se dedicar mais a sua vida particular, e isso fez com que a sua fama fosse por água abaixo. Em tempos de guerra, tentando uma volta por cima, Bobby começa a apoiar o presidente Kennedy e escreve músicas sobre a guerra do Vietnã.



Sua esplendorosa volta ao palco aconteceu antes de sua morte. Só aí apresenta a sua verdadeira mãe, Nina, pois só naquela época descobre que a sua suposta irmã mais velha era na verdade sua mãe, que teve ele ainda jovem e não pode assumi-lo devido ao fato de ser mãe solteira e não saber quem era o pai de Darin, isso com certeza foi uma das maiores decepções de sua vida. Para não ser chamado de bastardo na época, sua mãe o deu para a sua avó, Holly, que era considerada por ele a sua verdadeira mãe.



Existe um filme contando a sua história, chama-se "Uma vida sem Limites".


Bobby faleceu em Los Angeles em dezembro de 1973.


Bobby Darin canta um de seus maiores sucessos "Mack The Knife"







Two-time Grammy award winning singer, Oscar nominated actor and accomplished singer Walden Robert Perciville Cassotto, best known as Bobby Darin, was born on May 14, 1936 in The Bronx, New York City.



Darin performed widely in a range of music genres, including pop, rock, jazz, folk and country. Although unknown to his public, his health was dangerously fragile and strongly motivated him to succeed within the limited lifetime he feared he would, and ultimately did, have.


He was also an actor, singer/songwriter and music business entrepreneur. His wish for a legacy was "to be remembered as a human being and as a great performer." Among his many other contributions, he became a goodwill ambassador for the American Heart Bobby Darin was born to a poor, working-class family of mostly Italian descent in The Bronx. The person thought to be his father (who was actually his grandfather) died in jail a few months before he was born. It was the height of the Great Depression, and he once remarked that his crib was a cardboard box, then later a dresser drawer.



He was initially raised by his mother Polly and his sister Nina, subsisting on Home Relief until Nina later married and started a family with her new husband Charlie Maffia. It was not until Darin was an adult that he learned Nina, who was 17 years his senior, was in fact his birth mother, and that Polly, the woman he thought was his mother, was really his grandmother. He was never told the identity of his real father, other than being told that his birth father had no idea Nina was pregnant, and thus never knew that Bobby was even born. Polly mothered him well, despite her own medical history resulting in her addiction to morphine. It was Polly who took the young Bobby to what was left of the old vaudeville circuit in New York, places like the Bronx Opera House, and the RKO Jefferson in Manhattan, where he received his first showbiz inspiration, and where he saw performers like Sophie Tucker, whom he loved.



Darin was frail and sickly as an infant and, beginning at the age of 8, was stricken with multiple recurring bouts of rheumatic fever. The illness left him with a seriously weakened heart. Overhearing a doctor tell his mother he would be lucky to reach the age of 16, Darin lived with the constant knowledge that his life would be short, which further motivated him to use his talents. He was driven by his poverty and illness to make something of his life and, with his innate talent for music, by the time he was a teenager he could play several instruments, including piano,drums, and guitar. He later added harmonica and xylophone.


An outstanding student, Darin graduated from the prestigious Bronx High School of Science and went on to attend Hunter College on a scholarship. Wanting a career in the New York theater, he dropped out of college to play small nightclubs around the city with a musical combo. In the resort area of the Catskill Mountains, he was both a busboy and an entertainer. For the most part teenage Bobby was a comedy drummer and an ambitious but unpolished vocalist.


As was common with first-generation Americans at the time, he changed his Italian surname to one that sounded less ethnic. He chose the name "Bobby" because he had been called that as a child. He allegedly chose Darin because he had seen a malfunctioning electrical sign at a Chinese restaurante reading "DARIN DUCK" rather than "MANDARIN DUCK", and he thought "Darin" looked good. Later, he said that the name was randomly picked out of the telephone book, either by himself or by his publicist. It has also been suggested that he amended the word "daring" to suit his ambitions. None of these stories has been verified.



What really moved things along for Darin was his songwriting partnership, formed in 1955, with fellow Bronx Science student Don Kirshner. In 1956 his agent negotiated a contract for him with Decca Records, where Bill Haley and His Comets had risen to fame. However, this was a time when rock and roll was still in its infancy and the number of capable record producers and arrangers in the field was extremely limited.


A member of the now famous Brill Building gang of once-struggling songwriters who later found success, Darin was introduced to then up-and-coming singer Copnnie Francis. Bobby's manager arranged for Darin to help write several songs for Connie in order to help jump-start her singing career. Initially the two artists couldn't see eye to eye on potential material, but after several weeks Bobby and Connie developed a romantic interest in one another. Purportedly, Connie had a very strict Italian father who would separate the couple whenever possible. When Connie's father learned that Bobby had suggested the two lovers elope after one of Connie's shows, he ran Darin out of the building while waving a gun telling Bobby to never see his daughter again.
Bobby saw Connie only twice more after this happened, once when the two were scheduled to sing together for a television show and again later when Connie was spotlighted on the TV series This is Your Life. Connie has said that not marrying Bobby was the biggest mistake of her life.She used the title words of the song "My First Real Love," (a Darin-Kirshner song she'd recorded and on which Darin had played drums), when she said, "Well, he was my first real love and I never stopped loving him all my life." Connie Francis said too that she and Darin would sometimes go to the Apollo Theater to see artists like James Brown and Ray Charles, 'we were the only white people in the audience', and when Darin did record first for Decca early in 1956 it was a piece of black music, pioneered by the Louisiana songster Leadbelly, Rock Island Line - though the immediate inspiration was Lonnie Donegan's skiffle version. He sang it on the Dorsey Brothers T.V Show, a big deal at the time, with the lyrics written on the palms of his hands in case he forgot them, which he did. But the songs recorded at Decca did very little business.




Darin left Decca to sign with Atlantic Records (ATCO), where he wrote and arranged music for himself and others. There, after three mediocre recordings, his career took off in 1958 when he wrote and recorded "Splish Splash." The song was an instant hit, selling more than a million copies. "Splish Splash" was written with radio DJ Murray "Murray the K" Kaufman, who bet Darin that he could not write a song that started out with the words "Splish Splash, I was takin' a bath", as suggested by Murray's mother. On a snow-bound night in early 1958, Darin went in the studio alone and recorded a demo of "Splish Splash." They eventually shared writing credits with her. This was followed by more hits recorded in the same style.


In 1959, Bobby Darin recorded "Dream Lover," a ballad that became a multi-million seller. Along came financial success and with it came the ability to demand more so-called creative control. Some at the label wanted a Fats Domino-ish album, but Darin's devoted publicist and advisor Harriet 'Hesh' Wasser wanted a 'great, swinging, standard album,' and, as she later told it, they were walking down 57th street when Darin told her "Hesh, don't worry, you'll get your album."



His next record, "Mack the Knife", was the classic standard from Kurt Weill's Threepenny Opera: Darin gave the tune a vamping jazz-pop interpretation, which he consciously modeled on the style of Frankie Lane. The song went to No. 1 on the charts for nine weeks, sold over a million copies, and won the Grammy Award for Record of the Year in 1960. Darin was also voted the Grammy Award for Best New Artist that year. "Mack The Knife" has since been honored with a Grammy Hall of Fame Award. He followed "Mack" with "Beyond the Sea", a jazzy English-language version of Charles Trenet's French hit song "La Mer."



Propelled by the success of "Mack the Knife" and "Beyond the Sea", Darin became a hot commodity. He set all-time attendance records at the famed Copacaban nightclub in New York City, where it was not unusual for fans to line up all the way around the block to get tickets when Darin performed there. The Copacabana sold so many seats for Darin's shows that they had to fill the dance floor, normally part of the performance area, with extra seating. Darin also headlined at the major casinos in Las Vegas.


Sammy Davis Jr., an exceptionally multi-talented and dynamic performer himself, was quoted as saying that Bobby Darin was "the only person I never wanted to follow" after seeing him perform in Las Vegas. However, Davis was among those who appeared on the 1959 telecast of This is Your Life, along with George Burns and relatives and friends, that surprised and honored Darin at NBC's Burbank, California studios.


Darin had a significant role in fostering new talent. Richard Pryor, Flip Wilson and Wayne Newton opened his nightclub performances when they were virtually unknown. Early on, at the Copacabana, he insisted that black comic George Kirby be his opening act. His request was grudgingly granted by Jules Podell, the manager of the Copacabana.


In the 1960s, Darin also owned and operated a highly successful music publishing and production company (TM Music/Trio) and signed Wayne Newton to TM, giving him a song that was originally sent to Darin to record. That record went on to become Newton's breakout hit, "Danke Schoen". He also was a mentor to Roger McGuinn, who worked for Darin at TM Music and played the 12 string guitar in Darin's nightclub band before going off to form The Byrds. Darin also produced football great Rosey Grier's 1964 LP, "Soul City," and "Made in the Shade" for Jimmy Boyd.


In 1962, Darin also began to write and sing country music, with hit songs including "Things" (U.S. #3) (1962), "You're the Reason I'm Living" (U.S. #3), and "18 Yellow Roses" (U.S. #10). The latter two were on Capitol Records, which he joined in 1962, before returning to Atlantic four years later.


The song "Things" was sung by Dean Martin in the 1967 TV special Movin'With Nancy, starring Nancy Sinatra which was released to home video in 2000. In 1972, he starred in his own TV varietry show on NBC, The Bobby Darin Amusement Company, which ran until his death in 1973. Darin married Andrea Yeager in June 1973. He made TV guest appearances and also remained a top draw at Las Vegas, where, owing to his poor health, he was often administered oxygen after his performances.


In 1973, Darin's ill health took a turn for the worse. After failing to take medication (prescribed to protect his heart) before a dental visit, he developed blood poisoning. This weakened his body and badly affected one of his heart valves. On December 11, Darin entered Cedars-Sinai Medical Center in Los Angeles for surgery to repair the two artificial heart valves he received in the previous 1971 operation. On December 19, the surgery began. A five-man surgical team worked for over six hours to repair his damaged heart.



However, although the surgery was initially successful, Darin died minutes afterward in the recovery room without regaining consciousness on December 20, 1973, at age 37.



reference - Wikipedia

MAXINE SULLIVAN


American blues and jazz singer Marietta Williams, best known as Maxine Sullivan, was born on May 13, 1911 in Homestead, Pennsylvania. She married jazz musician John Kirby in 1938 (divorced 1941), and stride Pianist Cliff Jackson in 1956.



Maxine Sullivan had very little formal music training. She was discovered while singing at the Benjamin Harrison Literary Club in Pittsburg by Gladys Mosier. Mosier was, in the mid 1930's, working in Ina Rae Hutton’s big band and an acquaitance of fellow pianist Claude Thornhill. She soon introduced her new find to Thornhill and as his protege', Maxine Sullivan made her first records in June of 1937, accompanied by the pianist's all-star band.



The critics at Metronome magazine received Maxine's first records warmly, giving the discs good ratings and reviews. Around the same time Maxine became the vocalist at The Onyx Club in New York. It was here that she formed both a music and personal partnership with bass-man John Kirby who she soon married. Kirby had worked with Fletcher Henderson in the early 1930’s as well as Henry Red Allen. A busy man in 1937, the stellar bassist recorded with Teddy Wilson, Willie The Lion Smith, Frankie Newton, Midge Williams, Charlie Barnet, and Lionel Hampton all prior to the first records he made with Maxine on August 6th, 1937 which also saw accompaniment from Thornhill on piano. Sullivan and Kirby remained married until 1941.



It was this first session with Kirby that proved to be both a blessing and a curse for Maxine Sullivan. It produced a hit record, a swing version of a Scottish folk song called "Loch Lomond".



Unfortunately it "typed" her and she depended on similar folk style performances for many subsequent records, despite her ability to adapt to other forms of Pop and jazz songs equally well. Her cool, soft, tone and subtle and intimate style was equally swinging on records like Nice Work If You Can Get It, Blue Skies, St Louis Blues, and Stop Your Breaking My Heart. There were a bevy of records like Darling Nellie Gray, Annie Laurie, Molly Malone and others that began to sound all very similar.



In 1940 Sullivan and Kirby were featured on the radio program "Flow Gently Sweet Rhythm". They were the first black jazz stars to have their own weekly radio series. Sullivan and Kirby’s last shows together were in the fall of 1941 and were recorded by two different transcription companies, World and Associated.



In the mid 1940s she was recorded with the bands of Teddy Wilson, Benny Carter, and Jimmie Lunceford and can be heard singing mainly ballads with all three groups. Aside from sessions with Ellis Larkins and Bob Haggart, her recorded output was little until 1955 and 1956. Finally recorded singing better material in the company of musicians like Dick Hyman, and old cohorts Buster Bailey, Charlie Shavers, and Russell Procope; Sullivan produced a series of sides that were her most exciting since her 1937 sessions. In the late 50’s she branched out to new areas of study, in nursing and playing valve trombone, which she played at numerous concerts and festivals in 1958.



From 1958 to 1966 nursing took up her career. In ’66 she reemerged playing several festivals with her new husband pianist Cliff Jackson. From then until 1986 she continued to appear at festivals and can be heard with musicians from Doc Cheatham to Scott Hamilton. Her last recorded concert was at The Fujitsu-Concord Jazz festival held in Tokyo in September of 1986.


Maxine Sullivan appeared in the movies "St. Louis Blues" and "Going Places", the latter opposite of Louis Armstrong. On stage, she was seen in "Swingin’ The Dream" in 1939, and "Take A Giant Step" in 1953. She toured Great Britain in 1948 and again in 1954.



In her later concert appearances she traveled to France for several performances in 1984 and to Sweden many times beginning in 1975 and ending in 1984.



Maxine Sullivan died in April of 1987, in New York little more than one month short of her 76th birthday and just 8 months after her last recorded concert appearance. The last song she performed at the Fujitsu – Concord Jazz Festival and her last performance on record…was "Loch Lomond".


Maxine was inducted into the Big Band and Jazz Hall of Fame in 1998.


Maxine sings "A Hundred Years from Today"




Reference - Wikipédia

BEBEL GILBERTO


A cantora e compositora brasileira-americana Isabel Gilberto de Oliveira, conhecida no mundo artistico como Bebel Gilberto, nasceu no 12 de maio de 1966 em Nova York . É filha dos cantores brasileiros João Gilberto e Miúcha (irmã de Chico Burque) e começou a cantar cedo, participando de coros infantis em discos e musicais como Os Saltimbancos e Pirlimpimpim.



Estreou ao lado do pai, cantando "Chega de Saudade", no especial João Gilberto do Prado Pereira de Oliveira, em 1980. Trabalhou no filme "A Cor de seu Destino" de Jorge Durán. Era grande amiga de Cazuza e fez um dueto com o cantor na música "Preciso Dizer Que Te Amo" da qual era co-autora.



Bebel compôs em parceria com Cazuza e Dé Palmeira, além de Preciso Dizer que te Amo, as canções Amigos de Bar, Mais Feliz e Mulher sem Razão. Participou do projeto Peeping Tom de Mike Patton (ex-vocalista do Faith No More), cantando "Caipirinha".


Atualmente reside em Nova York, mas divide seu tempo entre os Estados Unidos e o Brasil, onde reside no Rio de Janeiro. Faz sucesso também na Europa, sendo uma das cantoras mais bem cotadas pelo leste europeu. Seu primeiro disco, "Tanto Tempo", foi um dos discos mais bem cotados por público e crítica, sendo eleito um dos 1.000 discos que devem ser ouvidos antes de morrer.


Bebel ainda lançou em 2004 seu segundo disco, "Bebel Gilberto", que, apesar de ter ganho muitos prêmios pelo mundo (sobre tudo pelos singles "Aganjú" e "Simplesmente"), é considerado como seu disco mais fraco.


Em 2007 lançou seu terceiro disco mundial, "Momento" que, mesmo não tendo atingido o mesmo sucesso de seu primeiro disco, foi um dos discos mais ouvidos do ano. Em 2009 lançou o CD "All in One", com regravações de canções como "Bim Bom" e "Chica Chica Boom Chic".


Bebel canta o "Samba da Benção"




Fonte - Wikipédia

KING OLIVER, O REI DO JAZZ

O cornetista de jazz Joseph Oliver, que tornou-se famoso como Joe King Oliver, nasceu no 11 de maio de 1885 em New Orleans, Louisiana e se tornou hábil na corneta, tocando nas principais brass bands da cidade no início do século: Eagle, Onward Brass Band, Olympia Band.



Ganhou o título de Rei por sua genialidade inventiva que incluía um sopro potente e uma afinação absoluta.Uma de suas maiores contribuições para o mundo do Jazz foi sua banda, formada inteiramente por negros, a "Creole Jazz Band", em 1923. Por ser uma banda de Jazz inteiramente afro-americana, eles fixaram sua luta e melodia não só na evolução do Jazz e suas ramificações, mas também na história da música negra ao redor do mundo. King Oliver introduziu Louis Armstrong à sua banda e fez dele um dos maiores nomes do Jazz, mundialmente falando.



Em 1915, fez parte do conjunto do trombonista Kid Ory e com o fechamento do famoso bairo de prostituição Storyville em New Orleanse, no ano de 1917, emigrou para Chicago. Em 1920, formou a "Creole Jazz Band", que atingiu o máximo de seu prestigio em 1923, quando gravou para a Paramount, a Okeh e a Gennet.



Em 1923 a sua banda, a "Creole Jazz Band", realizou em Chicago os primeiros discos de jazz no estilo puro de Nova Orleans. O conjunto das 39 gravações feitas para a Paramount, Okeh e Gennett constitui o primeiro acervo importante do jazz como modo de expressão musical, conforme uma estética definida e reconhecível. Nesse conjunto de gravações, estão as primeiras obras-primas do jazz.



Em 1924, Louis Armstrong (segunda corneta) deixou a banda de Oliver. que foi aos poucos, se desfazendo. Dois anos depois, "King" Oliver passou a liderar os Dixie Syncopators, que duraram até 1928, quando o pianista Louis Russell abandonou o conjunto junto com outros Syncopators, para organizar sua própria orquestra.



A improvisação coletiva tramada em torno da linha mestra exposta pelas cornetas, num enredo contrapontístico livre, em que o trombone respondia de forma ritmo-melódica as frases da (s) cometa (s), de um modo que ficou conhecido como tailgate style; o clarinete ornamentava o tema principal, tudo por sobre um ritmo binário bem sincopado fornecido pelo contrabaixo ou tuba, a guitarra ou o banjo, a bateria ou instrumentos rítmicos caseiros, como a washboard.



King Oliver faleceu em Savannah, Georgia em 1938, em plena depressão.



King Oliver e a Creole Jazz Band levam "Sobbin' Blues"




Fonte - CDJ

FRED ASTAIRE, UM ARTISTA COMPLETO


O cantor, ator, compositor e dançarino americano Fred Astaire, nasceu no 10 de maio de 1899 em Los Angeles, Califórnia. Durante a trajetória de sua brilhante carreira atuou em 40 filmes. No teatro, estreou em 15 musicais nas casas de Nova York e Londres.
Foi coreógrafo do compositor inglês Noel Coward, Gertrude Lawrence, Marilyn Miller, Ginger Rogers e Allen Kearns em espetáculos teatrais. Gravou mais de 18 álbuns entre Lps, Coleções e trilhas sonoras de filmes e televisão, além de compor 20 canções populares.
Impossivel resumir a exuberância, glamour e fama de uma lenda hollywoodiana, um ator completo como nenhum outro, que cantava, interpretava, dançava (como ninguém) e compunha. Ele deixou uma inconfundível marca na história do Cinema e foi um consagrado artista de musicais, shows e TV, cujo sucesso, pouco igualado, virou lenda no cenário artístico. Introduziu inovações coreográficas para câmera que criaram um novo e revolucionário conceito para a dança nos filmes, assim como seu estilo pessoal, um modelo de classe e elegância masculina.
Asteire começou sua carreira profissional em 1907 ao lado da irmã, Adele, aos sete anos de idade. Adele tinha oito. A primeira apresentação do casal foi em uma casa de shows de Nova Jersey. Logo seriam considerados a melhor dupla infantil do showbussines, e em 10 anos já haviam conquistado a Broadway, trabalhando em três números ao mesmo tempo.
Nos anos finais da década de 1930 Astaire começou a desenvolver seu próprio estilo de dança e afirmar sua independência da irmã Adele, coreografando seus próprios números. Adele, em 1932, casou-se com um nobre inglês e abandonou a carreira. No mesmo ano, Astaire começou no cinema, com "A Alegre Divorciada".Seu sucesso nos palcos contava pouco para Hollywood. Astaire teve que continuar com seu espírito humilde e muita perseverança para crescer na indústria.
Ao tentar entrar para o elenco da adaptação para o cinema do show "Cinderela em Paris", recebeu uma avaliação terrível, que hoje soa como piada: ''Não sabe cantar. Está ficando careca... dança um pouco''. No ano seguinte participaria de "Amor de Dançarina". Graças ao sucesso deste filme, veio a indicação para atuar em "Voando para o Rio", ao lado de Ginger Rogers, parceria que rendeu 10 filmes.Os dois não se davam bem fora das telas, mas juntos nela possuiam uma química perfeita. Katherine Hepburn comentou uma vez: ''Eles combinavam tão bem na tela porque Astaire deu a ela classe e Ginger deu a ele sexo''.
A carreira cinematográfica de Fred Astaire abrangeu cerca de 40 filmes, a grande maioria demusicais. A partir de 1957, começou a sua fase de ator ''puro'', quando atuou em "A Hora Final ", sobre a aniquilação da humanidade numa guerra nuclear.Entre outros trabalhos desta nova etapa destacam-se: "Inferno na Torre", pelo qual foi indicado ao Oscar de melhor ator coadjuvante.
Este ciclo como ator interpretativo encerrou-se, juntamente, com sua despedida do cinema, em "História de Fantasmas".Astaire também trabalhou muito em TV. Em 1955 apareceu no programa de Ed Sullivan parapromover ''Papai Pernilongo'' e, em 1957, participou da peça televisiva ''Imp on a Cobweb Leash'', no Grande Teatro General Electric.
Entrou para valer na TV a partir de 1958, com quatro especiais: ''An Evening with Fred Astaire'' (1958), ''Astaire Time'' (1960), ''Hollywood Palace'' (1966) e ''The Fred Astaire Show'' (1968). Só o primeiro ganhou nove Prêmios Emmy, incluindo um para Fred como melhor ator.

Fred Astaire faleceu de pneumonia em 1987.




Fonte - Hollywood Stars.

Sunday, May 09, 2010

TANIA MARIA


A advogada, cantora e pianista brasileira Tânia Maria nasceu no 9 de maio de 1948 em São Luiz do Maranhão. Uma artista entusiástica que tem uma noção perfeita de ritmo e balanço. Tania começou a tocar piano com 3 anos de idade e aos 13 já era lider de uma banda com músicos profissionais formada por seu pai que ao vencer num show de calouros passou a se apresentar em bailes e no radio.


Tânia Maria tornopu-se popular nos Estados Unidos desde que começou a gravar pelo selo Concord em 1980. Ela estudou música clássica, morou em Paris em 1974 e acabou se mudando para New York em 1981.


Uma espirituosa e improvisadora cantora aliada à uma pianista cheia de swing, Tania Maria começou gravando para a Barclay (1978) e Accord (1978-79), para nos Estados Unidos assinar com a Concord Jazz, Manhattan e a World.

Desde os anos 80 até 2004 Tania apresentou-se nos principais festivais de jazz do mundo e de certa forma, por não gravar a algum tempo, atravessa uma fase de ostracismo, ausente do radar onde se encontram os artistas que fazem sucesso.


Tania marca presença no palco.
http://www.youtube.com/watch?v=SCMFTx461wI




Brazilian vocalist, composer, bandleader and piano player, Tania Maria was born on May 9, 1948 in São Luiz, Maranhão, northern Brazil , she has a degree in law, and married early and had children. Tania began playing the piano at the age of 7, became a leader at the tender age of 13, when her band of professional musicians, organized by her father, won first prize in a local music contest and went on to play for dances, in clubs and on the radio.


Her music is mostly vocal, sometimes pop, often jazzy, and unmistakably Brazilian. Whether playing fiery samba, tranquil bossa nova, Afro-Latin, Pop and Jazz fusion, or any other style, she maintains a style that is uniquely her own. Her vibrant voice, brilliant piano work and outstanding performances have made an artist of increasing international popularity.


Her father, a metal worker and a gifted guitarist and singer, had encouraged her to study piano so that she could play in his weekend jam sessions, where she first absorbed the rhythms and melodies of samba, jazz, pop music and Brazilian chorinho. Since then, she has never worked in anyone else's group. Maria's first album Apresentamos was released in Brazil in 1969, followed by Olha Quem Chega in 1971, but it was a move to France in the late 1970s that exploded Tania onto the international scene. At a concert in Australia, her formidable musical precision and freewheeling spirit caught the attention of the late American guitarist, Charlie Byrd, who recommended her to the late Carl Jefferson, founder of Concord Records.

Tania has played virtually every important jazz festival in the world and has appeared on countless television and radio programmes. Tania has recorded more than 20 albums and in 1985 was nominated for a Grammy Award in the category "Best Jazz Vocal Performance, Female".

Tania performed at prestigious venues like The Blue Note and famous festivals like the Monterey Jazz Festival in '81, '83 and '89, Saratoga Jazz Festival, JVC Jazz Fest 1991, MOntreaux Jaz festival, New Orleans Heritage Festival and Puerto Rico Heineken Jazzfest 2001., Malta Jazz Festival 2003 at Maltese Islands, Novosadski Jazz Festival in 2004.



Reference - AAJ

MANAUS,DOMINGO,JAZZ, SALENA JONES,MATT MONRO

(Minha mãe Arlete Botelho Amorim)
Neste domingo das mães a partir do meio dia no programa "Momentos de Jazz" pelas ondas da nossa Radio Amazonas Jazz Fm 101.5 (http://www.amazonasfm.com.br/) o destaque inicial é com a música brasileira composta por Tom Jobim e lida por Salena Jones que conseguiu reunir os Jobims no CD "Salena Jones sings Jobim with the Jobim's". Salena inicia o play list cantando com o próprio Tom " I was just one more for you" para em seguida cantar , desta vez com Paulo Jobim, "Somewhere on the hills". Maravilha.
Por muitos na Inglaterra, até os nossos dias , ele e considerado o "Sinatra britânico". Comparações a parte, Matt Monro foi sim um grande intérprete da musica romantica de seu país e do Great American Songbook. Para os mais jovens a lembrança mais acentuada do cantor fica por conta da musica "Born Free" da trilha musical do filme que conta a história de uma leoa chamada Elsa.
Vamos degustar o CD "Matt Monro Here's to my Lady" onde ele passeia livremente pelas eternas canções que marcaram os anos 60 e 70 como "Strangers in the NIght" "Sweet Lorraine", "I'm Glad There's You" e "The Good Life", entre outras.
O mundo musical perdeu na semana passada o grande bandleader,compositor e trombonista canadense Rob McConnell famoso pela sua formação de metais que chamou de "Boss Brass". McConnell tinha orgulho das suas bandas e dos seus músicos. A maioria dos seus discos tinha os comentários redigidos por ele mesmo nos quais exaltava as qualidades musicais de seus parceiros musicos. McConnell foi incluido no "Canadian Music Hall of Fame" em 1997 e recebeu a comenda "Order of Canada" em 1998. Sua estatura, talento e importância o colocou na galeria dos jazzistas canadenses do calibre do pianista Oscar Peterson. Ganhou três vezes o premio Grammy se constituindo em um verdadeiro inovador da musica jazz. Vamos degustar o CD Mel Thorme and the Rob McConnell and the Boss Brass"
Steve Lawrence e sua mulher Eydie Gormé além de amigos, foram os dois ultimos cantores a excursionar nos Estados Unidos com Sinatra entre 1991 e 1993 como parte de um projeto patrocinado pelo whisky Chivas Regal. Steve e Eydie, casados ha muitos anos, faziam o que chamamos de pré-show. Steve disse uma vez sobre o amigo Sinatra que ele "não tinha um papel na musica popular americana, Sinatra era a música popular americana". O tributo que presta ao Chairman-of-the-Board no CD "Steve Lawrence sings Sinatra", gravou com os mesmo arranjos, orquestração e o repertório que o grande mestre lia nas turnés. Leitura impecável de Steve Lawrence.
Conto com tua maravilhosa audiência.
O melhora ainda está por vir.
Em 2010, quinze anos de jazz.
Salena canta com Jobim, "Eu pra você fui mais um"
Humberto Amorim
Produtor/Locutor
Telefone do estúdio para participação na promoção do programa - 92- 3216-5504

Saturday, May 08, 2010

MARY LOU WILLIAM AT 100


A arranjadora, compositora e pianista autodidata Mary Lou William, nasceu no 8 de maio de 1910, em Atlanta, Geórgia, numa família de onze irmãos, como Mary Elfrieda Scruggs e ficou conhecida mundialmente como a “primeira-dama do jazz”. Hoje, o mundo do jazz está celebrando o centenário de nascimento da cantora que foi considerada a maior instrumentista feminina da história do jazz e começou a tocar piano na metade dos anos 20 quando o boogie-woogie e o blues eram os estilos do momento.



Somados a seus dons, esses ritmos acabaram por transformá-la num verdadeiro padrão moderno do piano para o jazz com a gravação de mais de 100 discos ao longo de uma brilhante carreira musical.De 1931 a 1946 juntou-se a banda do “band leader” Andy Kirk. A partir desse período criou a sua própria banda para ganhar "uns trocados" e realizou trabalhos notáveis como “Roll” para Benny Goodman e “Trompet No End” para Duke Ellington em 1937, com quem inclusive tocou. Foi amiga, mentora e professora dos “monstros sagrados” Charlie Parker, Dizzy Gillespie e Thelonius MonkEm 1954 parou de se apresentar para se dedicar a sua fé católica, auxiliando músicos dependentes químicos a se recuperarem do vicio, e a composições sacras como “Black Christ of the Andes”, “Anima Christi” e “Praise the Lord” , conhecidas como Musica Negra Religiosa, para a Igreja Católica.
Em 1957, retomou a brilhante carreira musical, convencida por dois padres seus amigos e o trompetista Dizzy Gillespie no Newport Jazz Festival com a banda de Dizzy. Permaneceu na ativa até o final da década de 70.
Sua ultima performance foi registrada durante o Festival de Montreux em 1978 e se encontra no cd e dvd “Solo Recital” que, com o passar do tempo, passaram a ser considerados antológicos e peças de colecionadores.
Durante homenagem no final da vida declarou:”I did it, didn’t I? Through muck and mud.” Mary Lou Williams faleceu em paz em 28 de maio de 1981.
Clique abaixo para ouvir Mary Lou solando magistralmente "Hesitation Boogie"
http://www.youtube.com/watch?v=hrLVBFjvwcI
Fonte – Jazztimes
Tradução – Humberto Amorim



"She was one of the swingin'-est people I've ever played with. I mean, she would swing you into bad health." That's the good Dr. Billy Taylor on Mary Lou Williams, whom he met in New York in the 1940s. You know, around the time she was mentoring Bud Powell and Thelonious Monk, and arranging for Duke Ellington, and writing tunes for Dizzy Gillespie, and, oh, yes, premiering her own Zodiac Suite. Yea.

That's all in a radio profile of the great composer and pianist, who would have been 100 today. As you can hear, the preceding constituted only a small part of an incredible career. NPR is proud to present a glimpse into it here, through these new and archival features:

Mary Lou Williams captured in two live performances during the 1970s, this week on JazzSet.
Mary Lou Williams on the very first episode of Marian McPartland's Piano Jazz, from 1978
A downloadable feature on the "perpetually contemporary" Mary Lou Williams, from the Jazz Profiles archives.

A Take Five feature on female jazz trailblazers, including Mary Lou Williams.


Mary Lou Williams' 1927-1940 boogie-woogie-inflected work is featured as a part of NPR Music's archival Basic Jazz Record Library.

THE ELI YAMIN BLUES BAND EM MANAUS - IMPERDÍVEL






No próximo dia 12 de maio, quarta feira, as 19h30, nas dependências do Instituto Cultural Brasil Estados Unidos - ICBEU em Manaus, vai acontecer o "cocktail" de apresentação dos integrantes da "Eli Yamin Blues Band", que se apresentará ao público manauara, gratuitamente, nas noites do dia 13 e 14 do corrente, respectivamente, a partir das 19h30. A vinda da banda à Manaus faz parte do programa de integração cultural gerenciado pela Embaixada Americana em Brasilia em conjunto com o Departamento de Estado, Bureau de Assuntos de Educação e Cultura dos Estados Unidos.




A Eli Yamin Blues Band não é exatamente uma autentica banda de blues, embora baseie no blues a sua turné pelo Brasil, que inclui quatro cidades, entre as quais Manaus. Na verdade, a banda viaja musicalmente desde os spirituals, passando pelos classicos, bebop, folk, jazz e blues. Entretanto, é evidente o vigor da influência do jazz ao longo de toda apresentação, já que justamente, é esse o sotaque que se sobrepõe em relação aos outros, até mesmo ao blues, principal proposta musical do conjunto.




Mais o que importa realmente é que a banda é competente e composta por músicos de peso liderados pelo jovem Eli Yamin, pianista, compositor e diretor artistico do Jazz Drama Program e Diretor do Jazz at Lincoln Center's Middle School Academy na Grande Maçã. Pra quem não sabe, Grande Maçã foi o apelido carinhoso que os músicos de jazz deram à Nova York e.....pegou!!!!




A vocalista Kate McGarry, que inicia a apresentação lendo em capela a canção gospel de domínio público (traditional spiritual ) "Trouble of the World", possui voz cativante, sua leitura é firme e sincera e envolve a audiência. Destaque à parte para o músico Bob Stewart (único negro do grupo) que traz de volta ao palco a tuba, instrumento completamente ausente das formações modernas e que na banda faz as vezes do baixo acústico. LaFrae Sci na bateria é uma curiosidade, levando-se em consideração ser muito raro às mulheres abraçarem este instrumento vigoroso, principalmente no universo do jazz e do blues.




A apresentação é finalizada com a leitura de "Healing Song" composição do próprio Eli Yamin e fez parte do elenco musical do musical jazzistico da Broadway "Message from Saturn".




Eli lançou na sua carreira até agora, três CDs, mas foi o CD "You Can't Buy Swing" lançado em 2008 que teve melhor repercussão junto ao público. Os músicos que o acompanham em Manaus não fizeram parte das gravações.




Taí um evento único, que deve ser prestigiado por todos os amantes da boa música.




Clique para ver e ouvir The Eli Yamin Blues Band no palco lendo "Healing Song".



Texto e Comentário em português do Blogger - Humberto Amorim






The Different Moods of the Blues ( The Eli Yamin Blues Band) welcomes audiences of all ages into the varied and rich world of America's primary musical art form, the blues. The band explores the range and healing power of the blues -- from spiritual to classical, from bebop to folk.




The performance begins with the traditional spiritual, Trouble of the World, sung a cappella by Kate McGarry, followed by a joyful rendition of Fishin' Blues inspired by Taj Mahal. Bob Stewart's virtuosity and expressive power on tuba comes into focus on Big Mama Thornton's Hound Dog and the quartet cuts loose with a dramatic up to date version of Louis Jordan's Caldonia.




Great classic blues hits are featured with After Hours and The Night Time is the Right Time. The program closes with Eli's own Healing Song, which has audiences singing along about the healing power of the blues.



In 2004-2005 the quartet performed over 50 concerts in the New York Metropolitan Area. Wide ranging venues included Lincoln Center For the Performing Arts, jazz clubs, universities and elementary and high schools.


In 2006-2007, performances include the WBGO children's concert series at "The New School of Social Research", the Viscardi School for Children With Severe Disabilities and concerts at Flushing Town Hall.




"I really loved your concert. I loved when we sang together. I was also surprised to see a woman playing the drums. I can't believe that a woman can play the drums. I learned that the blues music doesn't have to be unhappy, it can be about hope and love."~ Rhaydiris Santos, Gregorio Luperon High School





Reference - Eli Yamin Website

Friday, May 07, 2010

DAVID FRIESEN


American jazz bassist David Friesen was born on May 6, 1942) in Tocoma,Washington. Friesen plays the double bass as well as the Oregon bass, which is an electrified acoustic bass.Friesen was an autodidact on bass, having picked it up while serving in the Army in Germany.
He played with John Handy and Marian McPartland and following this with Joe Henderson; in 1975, he toured in Europe with Billy Harper. His first record as a session leader appeared that same year. In 1976 he began collaborating with guitarist John Stonewell; the pair would work together often for many years. He appeared with Ted Curson at the Monterey Jazz Festival in 1977.
Following this he worked with Ricky Ford, Duke Jordan, Mal Waldron and Paul Horn. His 1989 effort "Other Times, Other Places" hit #11 on the U.S. Billboard Top Jazz Albums chart.
He has also played with Chick Corea, Michael Brecker, Stan Getz, Dexter Gordon, Kenny Garrett, Dizzy Gillespie and Mal Waldron. His sister is the actress Dyan Cannon.

David plays.

Reference - Wikipédia

Wednesday, May 05, 2010

DALVA DE OLIVEIRA, A ESTRELA DALVA


A cantora brasileira Vicentina de Paula Oliveira, conhecida como Dalva de Oliveira, nasceu no 5 de maio de 1917, na cidade de Rio Claro em São Paulo, filha de um carpinteiro mulato, Mário de Oliveira, conhecido como Mário Carioca, e da portuguesa Alice do Espírito Santo Oliveira. Em 1935, no Cine Pátria, Dalva conheceu Herivelto Martins que formava ao lado de Francisco Sena o dueto Preto e Branco; foi terminado o dueto e nascia o Trio de Ouro. Iniciaram um namoro e, no ano seguinte, iniciaram uma convivência conjugal, oficializada em 1939 num ritual de Umbanda.



A união gerou dois filhos: o cantor Pery Ribeiro e Ubiratan de Oliveira Martins. A União durou até 1947, quando as constantes brigas e traições por parte de Herivelto deram fim ao casamento. Ela arranjou diversos namorados, pois já estava separada dele, não moravam juntos, só estavam casados no papel. Herivelto a flagrou com um homem na cama que eles dividiam, e ele achou um absurdo, mesmo separados, sua mulher ter outro que não fosse ele, e na cama onde dormiam e faziam amor! Isso o levou a tirar a guarda de seus filhos de Dalva, só que suas brigas constantes e estampadas em jornais fizeram o conselho tutelar os mandar para um internato, só podendo visitar os pais em datas festivas e fins de semana, e podendo sair de lá definitivamente com 18 anos. Dalva sofreu muito por isso.



Em 1949, oficializaram a separação. Em 1952, depois de se consagrar mais uma vez na música mundial e ganhar o título de Rainha do Rádio, Dalva de Oliveira resolve excursionar pela Argentina, para conhecer o país e cantar em Buenos Aires. Nessa ocasião conhece Tito Climent, que se torna primeiro seu amigo, depois seu empresário e mais tarde, seu segundo marido. Com ele teve uma filha chamada Dalva Lúcia de Oliveira Climent, a qual Dalva brigou na justiça pela guarda da menina, que fica com o marido, já que casada anos com ele, viviam brigando. Ela era explosiva e dona de si, Tito queria uma mulher submissa e dona de casa, como Herivelto queria e a maioria dos homens da época queriam e esperavam de uma mulher, mais ela não era assim e não iria se submeter a algo que a faria sofrer para agradar alguém. Em 1963, Dalva de Oliveira e Tito Climent se separaram oficialmente.


Dalva voltou ara o Brasil sozinha e triste, sendo que a filha vai visitá-la nas férias, como os filhos que estão no internato. Ela passa a ter alguns romances sérios e outros casuais e com todos esses homens viveu como casada, o que era um escândalo na época, a mulher namorar e manter relações conjugais com vários homens sem estar casada. Mais tarde, ela conhece Manuel Nuno Carpinteiro, homem muitos anos mais jovem, que se tornaria seu último marido.



Em 1951 retomou a carreira solo, lançando os sambas Tudo acabado (J. Piedade e Osvaldo Martins) e Olhos verdes (Vicente Paiva) e o samba-canção Ave Maria (Vicente Paiva e Jaime Redondo), sendo os dois últimos grandes sucessos da cantora. No ano seguinte foi eleita Rainha do Rádio, e excursionou pela Argentina, apresentando-se na Rádio El Mundo, de Buenos Aires, na qual conheceu Tito Clement, que se tornou seu empresário e depois marido, pai de sua filha, como mencionado anteriormente. Ainda em 1951, filmou Maria da praia, dirigido por Paulo Wanderley, e Milagre de amor, dirigido por Moacir Fenelon.


No dia 18 de agosto de 1965, sofreu um acidente automobilístico na cidade do Rio de Janeiro, que resultou na morte por atropelamento de três pessoas.Três dias antes de morrer, Dalva pressentiu o fim e, pela primeira vez, em sua longa agonia de quase três meses, falou da morte. Ela tinha um recado para sua amiga Dora Lopes, que a acompanhou no hospital: "Quero ser vestida e maquiada, como o povo se acostumou a me ver. Todos vão parar para me ver passando".



Dalva faleceu em agosto de 1972.

Nota - Em 2002 o teatrólogo mineiro Pedro Paulo Cava produziu e dirigiu o o espetáculo teatral "Estrela Dalva", cujo sucesso rendeu ao elenco de 16 atores viagens por diversas capitais brasileiras e cidades do interior de Minas Gerais após quase dois anos em cartaz na capital mineira. Dalva foi interpretada por Rose Brant; Herivelto Martins por Léo Mendonza e Nilo Chagas por Diógenes Carvalho.



O espetáculo foi baseado no livro de Renato Borghi e João Elísio Fonseca que foi adaptado por Pedro Paulo Cava. O elenco tinha ainda Diorcélio Antônio, Freddy Mozart, Rui Magalhães, Márcia Moreira, Leonardo Scarpelli, Felipe Vasconcelos, Libéria Neves, Jai Baptista, Ivana Fernandes, Patrícia Rodrigues, Meibe Rodrigues, Fabrizio Teixeira e Bianca Xavier.



A produção executiva foi de Cássia Cyrino e Luciana Tognolli. Todo o elenco passou por meses de preparação vocal e corporal dando vida e emoção sempre aplaudidos de pé pelo público que lotava as sessões.

Dalva canta "Que Será"
http://www.youtube.com/watch?v=T1oVcOKvCgw

Referencia - Wikipédia

MAYNARD FERGUSON


O trompetista canadense Walter "Maynard" Ferguson, nasceu no 4 de maio de 1928 em Verdun no Canadá. Encorajado por seus pais músicos, Maynard começou a aprender música aos quatro anos de idade. Maynard começou sua carreira aos treze anos, como solista da Canadian Broadcasting Co. Orchestra.


Ferguson tocou com alguns dos maiores nomes do jazz, tais como Count Basie, Charlie Barnett, Jimmy Dorsey, Stan Kenton Duke Ellington e Dizzy Gillespie. Depois de formar a sua própria orquestra em 1945, lançou mais de sessenta discos. Ficou famoso pelos seus solos e pela habilidade em atingir notas altas.


Foi um dos maiores inovadores da técnica musical no estilo Big Band, sendo referência e modelo a varios outros grupos de sua propria época e atuais. Pelos seus solos muito ousados e extensão instrumental extrema, Maynard Ferguson é considerado um dos maiores bandleaders até hoje, e é também um dos nomes mais conhecidos no mundo do trompete popular.



Maynard faleceu em agosto de 2006.
Maynard e sua banda toca "Birdland"
Referencia - Wikipédia

RON CARTER


O contrabaixista de jazz Ron Carter nasceu no 4 de maio de 1937 em Ferndale, Michigan e é conhecido pelo som original que torna a sua expressividade exclusiva, principalmenet para as gravações em estúdios. A sua participação em centenas de álbums fizeram dele um baixista com uma extensa lista de gravações na história do jazz, ao lado de Milt Hinton e George Duvivier.


Carter começou a tocar violoncelo com 10 anos de idade, mas quando sua família se mudou para Detroit, passou a ter dificuldades em virtude dos estereótipos raciais dos músicos eruditos, apesar disso, passou a tocar baixo. Carter frequentou a Cass Technical High School. Tocava na orquestra filarmônica da Eastman School of Music, tendo se graduado bacharel em 1959. Em 1961, obteve sua graduação como mestre em performance de contrabaixo, na Manhattan School of Music.


Seus primeiros trabalhos como músico de Jazz foram com Jaki Byard e Chico Hamilton. Suas primeiras gravações foram acompanhando Eric Dolphy (que também fora membro do grupo de Hamilton) e Don Ellis, em 1960. Carter também trabalhou nessa época com Randy Weston, Thelonious Monk, Wes Montgomery, Bobby Timmons, Cannonball Adderley e Art Farmer.


Além de contrabaixista, Carter é um violoncelsita aclamado. Já tocou violoncelo em diversas gravações, notavelmente em sua primeira aparição como leader: "Where?", com Dolphy e Mal Waldron e também em outra parceria com Eric Dolphy chamada "Out There", com Jaki Byard, George Duvivier, Roy Haynes e Carter no violoncelo.


Carter chegou à fama com o segundo grande quinteto de Miles davis. Formado no início da década de 60, o quinteto incluía ainda Herbie Hancock,Wayne Shorter e Tony Williams. Carter se juntou ao grupo em 1963, aparecendo no álbum Seven Steps to Heaven e no seguinte E.S.P.. Este último foi o primeiro a contar com o quinteto completo e continha três composições de Carter. Continuou o trabalho com Miles até 1968, quando foi substituido por Dave Holland. Ainda participou de algumas sessões de estúdio com Miles em 1969 e 1970. Embora na época tenha ocasioonalmente tocado baixo elétrico, posteriormente deixou por completo esse instrumento, passando a dedicar-se exclusivamente ao contrabaixo acústico.



Após deixar Miles Davis, Ron Carter foi por vários anos um mainstay da CTI Records, fazendo álbums próprios e aparecendo em diversas gravações do selo ao lado de uma ampla gama de músicos, como Wes Montgomery, Herbie Mann, Paul Desmond, George Benson, Jim Hall, Nat Adderly, Antonio Carlos Jobim, J.J. Johnson and Kai Winding, Eumir Deodato, Esther Phillips, Freddie Hubbard, Stanley Turrentine, Kenny Burrell, Chet Baker, e outros.


Carter também tocou com Billy Cobham, Stan Getz, Coleman Hawkins, Joe Henderson, Horace Silver, Shirley Scott, Helen Merrill, Houston Person, Red Garland e vários outros grandes nomes da música, além de ter gravado mais de 25 álbums como bandleader.


Foi designado Professor Emérito do departamento de música da City College of New York , tendo ensinado lá por vinte anos. Em 2004, recebeu um doutorado honoris causa da Berklee College of Music.
Ron Carter plays.
Referencia - Wikipédia

Tuesday, May 04, 2010

ROB McCONNELL, IN MEMORIAN


Faleceu aos 75 anos de idade no dia 1 de maio, o trombonista de válvula, compositor e lider de orquestra canadense Robert Murray Gordon McConnell, popularmente conhecido no mundo da música como Rob McConnell.


Estudou música com jazzistias incluindo Maynard Ferguson e Gordon McConnell. Rob tornou-se famoso como o lider da banda "Boss Brass" com a qual lançou vários discos e atuou em clubes de jazz, teatros e festivais em todo mundo.


A banda foi formada em 1968 e acompanhou vários artistas , como Mel Tormé, com quem gravou um CD antológico. Gravou também com renomados músicos canadenses como Ed Bickert, Don Thompson, Terry Clarke, Ian McDougall, Moe Koffman, Sam Noto, Guido Basso e Rick Wilkins.


A banda "Boss Brass" foi indicada para vários Grammy e a três prêmios Juno. Rob McConnell também liderou o "Rob McConnell Tentet"chegando a gravar muitos discos.



McConnell tinha orgulho das suas bandas e dos seus músicos. A maioria dos seus discos tinham os comentários redigidos por ele mesmo nos quais exaltava as qualidades musicais de seus parceiros musicos.


McConnell foi incluido no "Canadian Music Hall of Fame" em 1997 e recebeu a comenda "Order of Canada" em 1998.


O radialista canadense Ross Porter, presidente da radio Jazz FM, disse que McConnell foi: “Um dos maiores talentos da música. Sua estatura, talento e importância o colocou na galeria dos jazzistas canadenses do calibre do pianista Oscar Peterson.


Rob foi três vezes vencedor do premio Grammy se constituindo em um verdadeiro inovador da musica jazz. Um trombonista, líder de orquestra, compositor, que atuou de forma diversa contribuindo com o corpo do seu trabalho e sua devoção pela música que amava.


Era um grande contador de histórias e para sempre será lembrado pelas gerações futuras.


Rob McDonnell, descanse em paz.



Tributo à Rob McConnell.



Referencia - Jazztimes / Lee Mergner

Monday, May 03, 2010

YANK LAWSON


Jazz trumpeter known for his Dixieland and swing music John Rhea "Yank" Lawson, was born on May 3, 1911, Trenton,Misouri.
From 1933 to 1935 he worked in Ben Pollack's orchestra and after that became a founding member of the Bob Crosby Orchestra. He later worked with Benny Goodman and Tommy Dorsey, but also worked with Crosby again in 1941. Later in the 1940s he became a studio musician leading his own Dixieland sessions.
In the 1950s he and Bob Haggart created the Lawson-Haggart band and they worked together in 1968 to form the World's Greatest Jazz Band, a Dixieland group which performed for the next ten years.
He remained an important figure in Dixieland music until his death in February, 1995, aged 83. He was posthumously inducted into the Big Band and Jazz Hall of Fame in 1998.
Yank plays his horn.
Reference - Wikipédia

Sunday, May 02, 2010

RICHARD "GROOVE" HOLMES


American jazz organist Richard Arnold "Groove" Holmes was born on May 2, 1931 in Camden, New Jersey and performed in the hard bop and soul jazz genre. He is best known for his 1965 recording of "Misty", and is considered a precursor of acid jazz.


Holmes' first album, on Pacif Jazz with guest Ben Webster, was recorded in March 1961.
His sound was immediately recognizable in the upper register, but even more so because of his virtuosity in creating, undoubtedly, the most rapid, punctuating, and pulsating basslines of all the jazz organists.


Though he died at the age of 60, he established a recognition within the community of jazz organ giants of JImmy Smith (The Sermon!), Brother Jack McDuff (A Real Good 'Un), Jimmy McGriff (I've Got a Woman).
He recorded many albums for Pacifi Jazz,Trestige Records, Groove Merchant and Muse Records, many of which featured Houston Person.


Holmes died after a long struggle with prostate cancer, having performed his last concerts in a wheelchair. One of his last gigs was at the 1991 at the Chicago Blues Festival with his longtime friend, singer Jimmy Witherspoon. A year after his death, the Beastie Boys honoured Holmes by adding an organ-based instrumental track, Groove Holmes to their album "Check Your Head".


Holmes passed away on May,1991.

Richard "Groove" Holmes plays "Misty"
Recommended CDs.
Misty (1965) (Prestige)
That Healin' Feelin' (1968)
The Groover! (1968)
Welcome Home (1969)
Workin' on a Groovy Thing (1969)
Come Together (1970) (with Ernie Watts)
Night Glider (1973) (Groove Merchant)
New Groove (1974) (Groove Merchant)
I'm in the Mood for Love (Flying Dutchman)
Broadway (1980)
Swedish Lullaby (1984)
Blues All Day Long (1988)
Groove's Groove (1991)



Reference - Wikipédia

MANAUS,DOMINGO,MEIO DIA, JAZZ, DUKE ELLINGTON, TOOTS THIELEMANS,FRANK SINATRA

(Meu amigo Edson Costa que aniversariou ontem e festejou com familiares e amigos)


Neste domingo a partir do meio dia pela Radio Jazz Amazonas 101.5 http://www.amazonasfm.com.br)/ iniciar o programa "Momentos de Jazz" com o talento inconfundivel do gaitista belga Toots Thielemans, que esteve no Brasil mais uma vez este ano paryicipando do Festival de Guaramiranga em Fortaleza e nutre grande afinidade pela música brasileira, chegando a desenvolver na companhia de grandes musicos da MPB como Ivan Lins, Djavan, Edu Lobo, Milton Nascimento, João Bosco e Chico Buarque, o "The Brasil Project" I e II. Leituras maravlilhosas.



O bandleader Duke Ellington foi indubitavelmente um dos maiores revolucionários da musica jazz. Em parceria com o compositor Billy Strayhorn escreveu titulos que se tornaram clássicos eternos. "Take the A Train", "Satin Doll", "Cotton Tail", "Do Nothing Till You Hear from Me", fazem parte da galeria de grandes sucessos do maestro e a sua big band que foi integrada pelo mais talentoso elenco de jazzistas de sua época. Nossa audição será a reunião antológica de Duke com Stachmo no CD "Louis Armstrong & Duke Ellingtion" .


A cantora de jazz Ann Hampton Callaway, filha de Chicago e uma das mais brilhantes estrelas da musica jazz, resolveu homenagear a maravilhosa Ella Fitzgerald no CD "To Ella with Love" e não economizou talento. Na companhia do trompetista, Wynton Marsalis, do pianista Cyrus Chestnut, do baixista Christian McBride e do baterista Lewis Nash forjou um dos maiores encontros do jazz. A leitura de "Let's Fall in Love, "Do Nothing Till You Hear from Me" e"Embraceable You" é inesquecível.



No próximo dia 14 de maio iremos completar 12 anos sem "A Voz". Ele saiu de cena para sempre, mas o seu estilo inconfundível permanece vivo entre nós. Francis Albert Sinatra o cantor, senhor das canções, será homenageado pelo programa todos os domingos durante todo o mês, sempre no ultimo bloco. Neste domingo encerraremos a audição degustando as canções do CD "Sinatra 80 -Live in Concert".



Conto com tua audiência.


O melhor ainda está por vir.



Em 2010, quinze anos de jazz.


No antológico encontro Jobim/Sinatra, eles lêem "Garota de Ipanema"





Humberto Amorim

Produtor/Locutor




Saturday, May 01, 2010

SHIRLEY HORN


Jazz vocalist Shirley Horn, was born on May 1, 1934 in Washington D.C. and was a master pianist and vocalist who embarked on a career in jazz, despite her intention to become a classical musician—racism being the deciding factor.



Ms. Horn collaborated with many jazz greats including Miles Davis, Dizzy Gillespie, Toots Thielemans, Ron Cartes, Carmen MacRae, Winton Marsalis and others. She was most noted for her ability to accompany herself with nearly incomparable independence and ability on the piano while singing, something described by arranger Johnny Mandel as "like having two heads", and for her rich, lush voice, a smoky contralto, which was described by noted producer and arranger Quincy Jones as "like clothing, as she seduces you with her voice". Although she could swing as strongly as any straight-ahead jazz artist, Horn's reputation rode on her exquisite ballad work.
She tended to take love songs at a glacial tempo, expertly weaving her soft singing with her gorgeous Impressionist piano chordings and unique dynamic control.


Shirley excelled at her use of silence, phrasing, complex harmonies, syncopation, choice of song, and dynamics. She was a musician's musician, despite having only a two-octave vocal range.
Horn has also been cited by noted Canadian jazz singer and pianist Diana Krall as a major inspiration and influence.



Shirley Horn began playing piano at an early age, and had thoughts as a teenager of becoming a classical artist. She was offered a scholarship to Juilliard, but turned it down for financial reasons. She then became enamored with the famous U Street jazz area of Washington (largely destroyed in the 1968 riots), sneaking into jazz clubs before she was of legal age.


Horn first achieved fame in 1960, when Miles Davis "discovered" her. Davis' praise had particular resonance in two respects, one because he was so highly respected as a musician, and two because he rarely had anything positive to publicly offer about any musician at that time. Shirley had, though, recorded several songs with violinist Stuffa Smith in 1959 both as a pianist and a singer. After her discovery by Davis, she recorded albums on different small labels in the early 1960s, eventually landing contracts with larger labels Mercury Records and Impulse Records.


She was popular with jazz critics, but did not achieve significant popular success.
Quincy Jones attempted to make Horn into a pure vocalist in several recording sessions, something he later hinted may have been a mistake. Horn was also disturbed by the changes in popular music in the 1960s following the arrival of The Beatles, and stated "I will not stoop to conquer" in largely rejecting efforts to remake her into a popular singer. From the late-1960s, she concentrated on raising her daughter Rainy with her husband, Shepherd Deering (whom she had married in 1955) and largely limited her performances to her native Washington, D.C., while she often worked full-time as an office worker.


Once her family was grown, she began touring more widely from 1978 onwards. She is best known for her recordings with Verve Records since 1987. Horn was nominated for nine Grammy Awards during her career, winning in 199 for Jazz Vocal Album for I Remember Miles, a tribute to her friend and encourager.


Preferring to perform in small settings, as with her trio, she recorded with orchestra too, as on the 1992 album "Here's to Life", which is highly rated by her fans, the title song being generally considered as her signature song. Arranger JOhnny Mandel won the Grammy Award for Best Instrumental Arrangement Accompanying Vocal (s) for that album. A video documentary of Horn's life and music was released at the same time as "Here's To Life" and shared its title. At the time Mandel commented that Horn's piano skill was comparable to that of the noted jazz great Bill Evans. A follow-up was made in 2001, named "You're My Thrill".



In 2009 Barbra Streisand released her first entirely jazz flavoured album "Love is The Answer" produced by Diana Krall it reached #1 on the Bilborad 200 pop and #2 on the jazz section. Creator of an album that was highly inspired by Horn's Here's To Life, Streisand admits of being a fan of Horn.
Shirley Horn kept for twenty five years the same rhythm section: Charles Ables (bass) and Steve Williams (drums). Don Heckman wrote in the Los Angeles Times (February 2, 1995) about "the importance of bassist Charles Ables and drummer Steve Williams to the Horn's sound. Working with boundless subtlety, following her every spontaneous twist and turn, they were the ideal accompanists for a performer who clearly will tolerate nothing less than perfection".


She was officially recognized by the 109th Us Congress for "her many achievements and contributions to the world of jazz and American culture", and performed at The WEhite House for several U.S. presidents. Horn was awarded an honorary Doctor of Music degree from the Berklee College of Music in 2002.


She was awarded the National Endowment for the Arts Jazz Masters Award in 2005., (the highest honors that the United States bestows upon jazz musicians).


Due to health problems in the early 2000s, Horn had to cut back on her appearances. From 2002, a foot amputation (from complications of dianetes) forced her to leave the piano playing to pianist George Nestehazy. In late 2004, Horn felt able to play piano again, and recorded a live album for Verve live at Manhattan's Au Bar with trumpet player Roy Hargrove which did not satisfy her. It remains unreleased except for three tracks on But Beautiful - The Best of Shirley Horn.

She had been battling breast cancer and diabetes when she died from complications of a massive stroke, aged 71, in Washington, D.C.


Shirley sings and plays "A Time for Love"
http://www.youtube.com/watch?v=vSL5AHhpi6U




Reference - Wikipédia