Dia Internacional da Mulher/Editorial exibido no dia 08 de março no Amazonsat às 21:30 h.
Foi num filme que ouvi a seguinte frase pela primeira vez : "eu não sei por quê estou batendo, mas ela sabe por quê está apanhando".
Ontem ao entrevistar no Programa Encontro com o Povo através do Amazon Sat a titular da Delegacia de Crimes Contra a Mulher no Amazonas Dra. Catarina Torres, percebi claramente o real martirio a que são submetidas milhões de mulheres brasileiras vitimas da violência doméstica, e constatei que todos saímos perdedores desta guerra familiar.
Os fatos estarrecem pela dura realidade que configuram. Vamos à êles.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) foram agredidas fisicamente por seus parceiros entre 10% a 34% das mulheres no mundo. De acordo com a pesquisa "A mulher brasileira nos espaços públicos e privados" realizada pela Fundação Perseu Abramo em 2001, registrou-se espancamento na ordem de 11% e calcula-se que perto de 6,8 milhões de mulheres já foram espancadas ao menos uma vez.
No Brasil existe em vigor a Lei 9099 de 1995 segundo a qual a agressão contra mulher é considerada um crime de menor potencial ofensivo. Resultado, a cada 15 segundos uma mulher é agredida neste país e não se encontra no sistema penitenciário nacional nenhum agressor apenado por violência contra mulher.
Pesquisa da Sociedade Mundial de Vitimologia ligada a ONU, apontou que o Brasil é campeão de violência doméstica num raking de 54 países. Não pode ser diferente, não possuimos legislação especifica para proteger as mulheres. Espancamento, sob qualquer circunstância é hediondo, uma afronta a dignidade humana, por esta razão é um acínte termos uma lei em vigor que trata a violência doméstica como algo banal.
Entre as mulheres espancadas é comum o seguinte depoimento sobre os agressores físicos contumazes: Ele quebra o meu braço, me moi de pancadas, abusa de mim sexual, mental e moralmente e depois diz para eu procurar os meus direitos na Delegacia da Mulher
Ontem ao entrevistar no Programa Encontro com o Povo através do Amazon Sat a titular da Delegacia de Crimes Contra a Mulher no Amazonas Dra. Catarina Torres, percebi claramente o real martirio a que são submetidas milhões de mulheres brasileiras vitimas da violência doméstica, e constatei que todos saímos perdedores desta guerra familiar.
Os fatos estarrecem pela dura realidade que configuram. Vamos à êles.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) foram agredidas fisicamente por seus parceiros entre 10% a 34% das mulheres no mundo. De acordo com a pesquisa "A mulher brasileira nos espaços públicos e privados" realizada pela Fundação Perseu Abramo em 2001, registrou-se espancamento na ordem de 11% e calcula-se que perto de 6,8 milhões de mulheres já foram espancadas ao menos uma vez.
No Brasil existe em vigor a Lei 9099 de 1995 segundo a qual a agressão contra mulher é considerada um crime de menor potencial ofensivo. Resultado, a cada 15 segundos uma mulher é agredida neste país e não se encontra no sistema penitenciário nacional nenhum agressor apenado por violência contra mulher.
Pesquisa da Sociedade Mundial de Vitimologia ligada a ONU, apontou que o Brasil é campeão de violência doméstica num raking de 54 países. Não pode ser diferente, não possuimos legislação especifica para proteger as mulheres. Espancamento, sob qualquer circunstância é hediondo, uma afronta a dignidade humana, por esta razão é um acínte termos uma lei em vigor que trata a violência doméstica como algo banal.
Entre as mulheres espancadas é comum o seguinte depoimento sobre os agressores físicos contumazes: Ele quebra o meu braço, me moi de pancadas, abusa de mim sexual, mental e moralmente e depois diz para eu procurar os meus direitos na Delegacia da Mulher